Acabei precisamente agora de saber que o outro primo de Sócrates esteve envolvido no caso Freeport. E também está fora do país.
O segundo tem a cara do homem de chocolate dos gelados "Conguito" e também está noutro país. A apostar pela cara, estará num daqueles diners nos confins da planície americana a praticar a arte do comer.
A família do Sócrates está a ficar cada vez mais parecida com uns Sopranos de meia-tigela.
Mas, no meio de tudo, o que eu acho mais espectacular é o facto de toda a gente ter usado nomes de código. Poderíamos associar o segundo primo (conhecido por: O Gordo) ao El Gordo espanhol, por ele ser uma das pessoas dos dinheiros.
Mas... E Sócrates? Pelas gravações, eles conheciam o Sócrates como... o Pinóquio.
Será que os senhores da publicidade do Bloco de Esquerda tinham a noção que estariam a criar uma referência pop de tanta envergadura na cultura portuguesa durante o XVII Governo Constitucional como Pulp Fiction teve no Cinema Pós-modernista da década de 90?
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Bem me parecia.
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