Eu ando a gravar no Meo todas as notícias que dão na televisão sobre aquele avião que caiu no meio do Atlântico, para depois as distribuir aleatoriamente aqui no computador e até parece que estou a ver um episódio do Lost. Só que com menos analepses e prolepses.
Se repararem, a história do acidente vai variando ao longo do tempo. Uns dizem que foi um relâmpago a despenhar o avião, outros dizem que foi abatido, outros não sabem o que hão de dizer. Os destroços já estiveram ao largo do Senegal, já foram localizados outros destroços, que afinal não eram do avião que se tinha despenhado mas de outro (resta saber QUE avião era esse...), e finalmente encotraram os destroços a 900 km a nordeste das ilhas de Fernando Noronha... ah, não, afinal era a 600 km... Espera, não era a 1000km?... Havia um português no avião, e depois deixou de haver e foi trocado por um herdeiro à coroa do Brasil e o CEO de uma empresa de siderurgia alemã... Todo e qualquer Airbus A320 que levante vôo, agora tem um problema... E enquanto isso tudo, andam à procura no Oceano Atlântico de uma coisa que tem o tamanho de uma caixa de sapatos.
Resta-me desejar-lhes boa sorte porque eu não faço comentários a uma coisa que só por si vale um dinheirão e retira-me toda e qualquer possibilidade de fazer uma punch-line.
quinta-feira, 11 de junho de 2009
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