Sexta feira 13! Que sorte, han? Aproveitem-na bem que só voltamos a ter uma destas em Novembro, OK? OK. Deixem-me só pousar o meu gatinho preto, que gosta de se sentar ao meu colo para poder escrever como deve de ser. Vá, Lúcifer, agora não.
Eu hoje estou num mood de atirar saleiros a espelhos. E porquê? Porque o Amorim é o único português entre os mais ricos do Mundo segundo a Forbes, apesar de ter explodido com metade da fortuna (pelo menos segundo dizem) com a crise dos sobreiros. Sim, o nosso querido Américo ficou em 183º lugar, atrás de membros de países tão ricos como a Colômbia, Chipre, África do Sul ou Índia. O que é uma coisa absolutamente impensável e um ponto negativo para o Sócrates que se tem esforçado para transformar isto no novo Brasil (que também nos passou a perna), não em termos de emigrantes (se bem que, a avaliar pelas cabines telefónicas de Lisboa, também para lá caminhamos), mas em termos de diferença de classes. Nota-se que há corrupção do mais alto nível lá fora e por cá temos de nos contentar com a saloiada da nossa corrupção medíocre e mais ultrapassada que as pinturas rupestres. Isto não pode ser! Então e o Simplex? Hã? Ando eu a pagar do meu bolso para ver os preços a flutuar como as rolhas do Amorim e depois nada? Vai se a ver e todos aqueles lucros da Galp são tão reais como o dia 32 de Fevereiro! Mas o que é isto?
Eu nem vou falar que fomos ultrapassados pelo Kuwait, porque esses têm desculpa. Basta uma pessoa ter barba, usar óculos de sol e enfiar um pano branco em cima da cabeça para ficar rica... ou maníaca.
Não admira que tenha sido incómodo o facto do Sócrates ter ido a Espinho "com cara de frete". Primeiro por causa disto, e depois porque não o deixaram falar no Magalhães, e o pobre rapaz tenha ficado amuado.
Mas, como é sexta-feira 13, eu venho dar-vos a vossa má notícia do dia. Em princípio vai haver um novo Museu dos Coches. Agora, não se reguem em gasolina, porque a vida está cara e existem pessoas que poderiam utilizar essa mesma gasolina nos carros como, nomeadamente... eu. Venham cá a casa entreguem-me a gasolina e depois estão livres de sair pela janela. OK?
Vou só abrir um guarda-chuva debaixo do meu escadote e se eu não vier dentro de cinco minutos, não é por me ter acontecido alguma coisa, mas é por eu simplesmente vos achar pessoas completamente insuportáveis.
sexta-feira, 13 de março de 2009
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