Este é um thriller de Bryan Singer e está tudo dito. Ele tem jeito para fazer deste género de filmes (OK, esqueçam o Superman Returns) e tem uma grande imaginação para encontrar planos visuais interessantes (se bem que um pouco enjoativos, como o plano em que a câmara começa a rodar até ficar sincronizada com o LP). Artisticamente, o filme de Bryan Singer está muito bem conseguido. Já é o terceiro filme dele que aborda o tema do nazismo (ou, não fosse Singer um judeu). Tom Cruise está bem, e mostra que consegue cair, depois dos estilhaços de uma bomba o atingirem, com um cachet verdadeiramente espectacular. Eu gostava de aprender a cair como o Tom Cruise, porque aquilo é uma queda com estilo. Bill Nighy tem a melhor performance do filme, embora o Kenneth Branagh não lhe fique atrás (pena que ele passe tão pouco tempo no ecrã). Não é uma óptima história (o próprio Bryan Singer como um bom contador de histórias, sacrifica o verdadeiro pelo espectacular) mas vê-se extremamente bem e consegue manter as pessoas fixadas no filme. Melhor parte do filme: Mesmo antes do atentado a Hitler, a música pára, ninguém fala e o führer bate três vezes com o dedo no mapa à sua frente. E então… BOOOM! OK, já me estou a excitar. ‘Tá bem… Dou-lhe um 7.
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
Sängers Untergang (aber nicht zu sehr)
Devo ter explodido com 300 regras gramaticais alemãs aí em cima, mas tudo bem. É só para complicar a piada (quem perceber de alemão e inglês e conhecer cinema percebe a piada). 'Tá bem, é demasiado tortuoso... Pendurem-me por isso.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário