Vou ao Sapo, para saber do que é que trata e:
«A história de um jovem casal em busca de uma vida plena numa época marcada pelo conformismo. Aprisionados num mundo de convenções codificadas, eles sonham sem fé, à medida que as mentiras e a ilusão despoletam consequências explosivas.»
OK... E qual é a história? É que a história do Sweeney Todd também se pode aplicar a esta descrição, mas acaba por degenrar num barbeiro maníaco e assassino que conspira com a vizinha de baixo para transformar clientes em empadas... Daí a algum tempo, leio o folheto que eu trouxe do CinemaCity e:
«Nos Estados Unidos dos anos 50, Frank e April Wheeler procuram ter uma existência diferente, guiados por altos ideais, tentando não se conformar à inércia que os rodeia ou deixar-se tentar pelas convenções sociais.»
«Nos Estados Unidos dos anos 50, Frank e April Wheeler procuram ter uma existência diferente, guiados por altos ideais, tentando não se conformar à inércia que os rodeia ou deixar-se tentar pelas convenções sociais.»
Ora bolas! Se é assim que me tentam cativar para um filme, não estão a conseguir. Porque mais parece um daqueles hiper-secantes filmes europeus que pululam na Medeia Filmes. Irra. Isto é estar a tirar a vontade de ir ver o desgraçado do filme.
E já agora, este filme contém o par maravilha de Titanic: Kate Winslet e Leonardo diCaprio. É que este "par maravilha" tem a curiosa propriedade de Kate Winslet, não fosse pelo decote, parecer mais masculina que o Leonardo diCaprio. Mas isso, como já devem calcular, sou só eu.
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