Então não é que uma lista de 13500 mebros do BNP, o PNR em versão inglesa, é publicada na Internet, para quem quer que quisesse ler. Lá tinha o nome, a profissão, os contactos, o e-mail, as moradas e inclusive passatempos preferidos de membros do BNP, ex-membros, simpatizantes e alguns familiares. Sobretudo na parte dos passatempos temos de tudo: desde "atropelar paquistaneses" a "gasear jamaicanos" passando por "atirar dardos à fotografia do Mandela" e "combinar estilos de roupa na Barbie". Entre os nomes, estão contactos na Irlanda do Norte, na Austrália e nos EUA, mas por alguma razão não se vêem nenhuns inscritos no Quénia ou em Angola.
Nick Griffin, o líder do BNP diz que esta divulgação de dados é "malévola e desprezível" enquanto jogava ao "enforcado" com um grupo de homossexuais (mas sem ser no papel). Também diz que irão descobrir o divulgador e que o irão enviar para um compo de concentração escondido nas Shetland e será obrigado a ouvir os Coldplay até ao fim dos seus dias. Vai doer, mas tenho a certeza que acabarão por ter piedade dessa pobre pessoa.
Finalmente o líder, ajeitando a sua peruca, também diz que este incidente poderá servir para provar que nem todos os membros são skinheads. Que sorte, han? E eu a pensar que sofriam todos de cancro. Ufa!
O mais giro de tudo é que quem poderá vir a ser processado é o BNP por invasão à privacidade dos seus próprios membros. Enfim... não se pode ter tudo...
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
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