Sinceramente, eu gostava de saber o que é que as pessoas entendem por "pão normal". Porque para as pessoas há o pão normal e os outros. E qual é que é o pão normal? É o papo seco, a vianinha, os brasileiros e esses sucedâneos de pão que se empilham nas prateleiras de supermercado. Agora vamos lá pensar. Os outros pães, se não são normais são anormais. E entre esses estão incluídos os pães de Mafra, os caseiros, o alentejano. Esses sim são pães anormais! Abrutalhados, rudes, como as pessoas do povo. Mas então, quem é que nasceu primeiro? O pão alentejano ou as vianinhas? O alentejano! E agora? Qual é que é o anormal?
Eu sinceramente acho que os papos secos e as vianinhas foram aquelas coisas que inventaram para compensar a falta de pão a sério. Porque as vianinhas não passam de bocados de ar com um pouco de pão à volta. Eu só tenho vontade de lhes atar cordéis e andar com as vianinhas presas num cordel pela rua como se fossem balõezinhos. Porque é aquilo que são! E de fazer, em vez de concursos de aviões de papel, atirar vianinhas pela janela porque têm um vôo mais gracioso e mais longo. Para uma vianinha não voar com a corrente de ar, tem de se pôr o boião do doce em cima. E os papos secos a mesma coisa, só que esses não têm forma de flor. Estes pães são as Paris Hilton dos pães. São pães com deficiências mentais severas! Por isso é que têm tanto sucesso! Porque gostam mais de louras oxigenadas (e quando falo oxigenado, falo a sério) e burras.
Pronto! Já amuei! Até já.
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
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